Gabriel Almeida: Quando ele está naquele estado nós molhamos logo a sopa e cascamos nele. Ele depois nunca se lembra e nós dizemos que ele caiu das escadas. Até agora funcionou sempre...

Bruno Jesus: Andas bonito, andas... vais ser coroado o rei das sarjetas, D. Gregório!

Bruno Jesus: eu não disse que foste tu que mijaste para o balcão. mas que aquilo parecia o Aquaparque, parecia...

Da outra vez foi mais grave. O teu carro estava à porta da minha casa e tu não só não encontraste o carro, como te perdeste numa aldeola... Isto sim, é divertido...

Gabriel Almeida:Olha!Eu nem quero dizer nada...FONHA!

Andre Faria:Eu não mijei para o balcão!!!!
Liguei à GNR porque não sabia do carro e pensei que o tinham roubado!Não foi a brincar!Pensei mesmo que o tinham roubado!Ja da outra vez na Delgada perdi-me...não ando a gostar nada destas cenas!

Andre Faria: O Bruno podia era fazer uma dissertação sobre uma missinha dita por um padre preto e panasca, na festa do Avante... seria uma bonita surpresa para os anos dele!

Bruno Jesus: claro, mandar mais uns kolmis ara a GNR às 4 da manhã e mijar para o balcão da festinha enquanto falamos com o barman...

Nuno Miguel: é lá, não sabia que Theatre of Hate já estava no tube... Já agora, e se queremos desancar os americanos, pode ser que esteja lá o Americanos ou o Do You Believe in the Westworld. Aquilo sim, era uma banda como deve ser. Pena o kirk Brandon (vocalista dos Theatre of Hate e Spear of Destiny) ser o namorado do boy george na altura (segundo a biografia do boy...

Já agora, o bruno podia fazer uma dissertação sobre o nome Spear of Destiny...

Bruno Jesus: tycho e techo, os dois neurónios da loira... como falávamos de nórdicas, apeteceu-me uma loiraça... só para desenjoar das morenas!

Andre Faria:Cervejaria ou kumé?

Gabriel Almeida:E tens um tycho atrás de ti!?!?!?!?!?!!?!
Cuidado eles andam aí...

AyATóla KáTouEu:Sem contar que agora,as gajas nordicas boas como o raio, andam a preferir os africanos!!!!!!!!!!!!!!
Isto sim é uma razão para suicidio!Os invasores veem e comem os recursos todos...
Há gente sem nada na cabeça...
A culpa disto tudo é das gajas!Essa é que é a realidade!

AyATóla KáTouEu: Se eu quisesse, podia estar em primeiro lugar, mas... como não quero ter um pysso atrás de mim, prefiro assim. Homem que é homem, tem o pysso à frente, e não "pelas costas"...

Gabriel Almeida: Tú estás encostado ao Pysso...hmmmm...

A minha tese é que o suícidio dos nórdicos se deve a dois factores:
1º) Resmas de gajas boas com'ó milho e os mecos preferem ir tomar banho pr'á àgua gelada (ora, como todos sabemos, a àgua fria engelha e encolhe os tintins, e um gajo com eles minúsculos, mais vale suicidar-se...)
2º) Ouvem música dos ABBA (mais do que razão pró suicídio...)

Andre Faria:Isso dos suicidios nordicos tem muito a ver com:
1-O alcool é muito caro e o pessoal tem medo de apanhar narças valentes e de ligar para a bofia a dizer que não sabem do carro!
2-Falta de sexo porque faz muito frio e coisital congela e x, y, z,...
3-Passam a vida de casa para o trabalho e vice-versa teem pouco divertimento...
4-Teem a mania que são muito conservadores,fica mal grogoriar ali na esquina e mijar em cima da carrinha da policia de intervenção e fugir a rir!

Conclusão:Eles quando cá veem passar ferias até se passam com esta m*****!Essa é que é essa...

Andre Faria: É isso. Agora, isso não faz com que não sejam dos países mais exemplares em termos de organização politica e social. Nem me serve como argumento para rejeitar esse modelo. Prefiro ter 1000 ou 2000 mil pessoas a suicidarem-se por terem frio, pouca luz e a vida facilitada, do que ter 4000 ou 5000 a morrerem de fome, 1000000 com dificuldades de acesso aos serviços básicos de saúde, 1000000 de analfabetos (e muitos mais iletrados ou analfabetos funcionais), e tantos outros indicadores que não nos fazem (a nós, povos não tão suicidários) encher de orgulho...

Gabriel Almeida: Exactamente. Estes suícidios tem a ver com as facilidades que eles têm e pelo facto de terem tudo do bom e do melhor. Não passam por grandes dificuldades. E existem outros factores que explicam isso; clima, luminosidade, etc.. É muito redutor estar a dizer-se que os suícidios acontecem porque eles não são felizes...

Ferjo: Não te ofendas, mas a única coisa que me ocorre como resposta a semelhantes comentários é um sorriso...e ponto final. :)

Manuel M:
Bem se eles tivessem problemas com isso e como inteligentes que sao ja tinham mudado ou nao? No entanto ha tantos exemplos de pessoas criadas desde o berco para governarem que so dao para asneirar, que e melhor nem cita-los. Seja como for pessoalmente acho que estes povos toleram a familia monarquica por serem simplesmente os bobos da corte. Como e que eles iriam passar sem as revistas cor de rosa? E que eles nao tem telenovelas brasileiras, por isso tem que se entreter com alguma coisa, senao era mesmo uma pasmaceira. OS Nordicos sao um povo tao contente, tao contente e satisfeitos, que nem da para perceber porque tem o maior indice de suicidios!?!?!?!? Enfim devem ser os psiquiatras que nao sao bons profissionais... Nao conseguem fidelizar os seus clientes! :-D

Andre Faria: ui, ui...dizem que lhe apanharam em casa uma shot-gun (pelos vistos era da mulher e usava-a para espantar melros...) uma pistola, armas brancas e uma besta...Uma besta só? Porquê? Não estava ninguém em casa quando lá foi a polícia?...eheheh...

AyATóla KáTouEu: méne, não gozes com o meu mano que ele agora anda metido em sarilhos... Eu bem lhe disse para não mostrar os meus brinquedos na TV...

Bruno Jesus: tú não achas o André parecido com aquele méne da shot-gun que apareceu na televisão? Se calhar o André também anda a segurar as brsileiras "alternadeiras"...ehehehe...
Oi cára, túdo náice? À ísminina tão fáturando, né? Mólêza, né?...

Ferjo: Portanto, e como conclusão, se calhar é melhor ter um indivíduo ou um conjunto de indivíduos educado(s) para o poder desde o berço, do que um eleito por um povo que não sabe o que quer porque não tem maturidade suficiente...Se calhar, têm mais pruridos de ordem democrática aqueles que não foram eleitos do que o contrário....

Ferjo: Bem, pelo menos concordamos com o que dizes nas duas últimas frases. Já agora, no respeitante à monarquia, sinto-me tentado a concordar também, porque se calhar era o que convinha mesmo...pelo menos, a avaliar pelos exemplos da Suécia, Noruega, Dinamarca, Reino Unido, Bélgica, Luxemburgo, Espanha,...acho que chega como exemplos (o Mónaco é p'ra esquecer...)...:). Olha, eu não tinha problemas em pagar a papinha do meu Rei e da família dele...aliás, não me consta que suecos , noruegueses, etc. tenham problemas com isso...e pelos vistos, as famílias reais são grandes...se calhar não são é tão grandes como os mamões políticos com complexos de abril (esquerda, centro & direita...) que temos pelo nosso burgo...Pensa bem se não será interessante ter o governo para governar e o Rei como árbitro e consciência nacional (quando vejo a cambada de deficientes que temos tido como presidentes da república - à parte um ou dois dos primeiros - desde o fim da monarquia e da instauração da confusão, até acho o Dom Duarte Pio um gajo muito inteligente...)

Manuel M:
Sinceramente, para o bem ou para o mal o Povo deve ter caracter decisivo, senao estas a limitar a sua liberdade. Logico que estas a ser coerente com a tua opiniao, se defendes o antigo regime entao nao podes ter confianca no Povo (corrias o risco da pluri opiniao e isso era muito complexo obviamente...). Eu para ser coerente com a minha so podia dar esta resposta... Mas segundo me parece o que mais te convinha era uma monarquia, ai o Povo tinha a papinha toda feita so tinha era que pagar uns extra para alimentar a familia real... Quanto ao resto a douta realeza estava la para governar. Quanto as possiveis melhorias da democracia, penso que teoricamente e' o melhor Sistema mas infelizmente nao temos tido ninguem (com raras excepcoes) nao so em Portugal como por esse Mundo fora, demasiados tiques de fundamentalismo quer a esquerda quer a direita, que a consiga por em pratica. Penso que o principal problema e que estamos ainda muito proximos temporalmente, e com feridas muito profundas, quer ao 25 de Abril quer ao antigo regime. Ou seja devemo-nos concentrar no que deve ser um bom regime de governacao e nao o que eramos ou fizemos no passado. Senao nunca mais evoluimos e seremos sempre os coitadinhos...

Andre Faria:Oi?Andas a falar à brasileiro?O que isso?
Ta legau?

Andre Faria: É, tb me parece que seria uma boa contratação, neste defeso. A ver vamos se  o mysterio ganha o torneio premiado em que está inscrito. Obviamente que, se depender da malta... ;)

Mysterio619: Oi. Durante muito tempo pensei que fosses um multinick do Ustica (tipo o Pinchitos). O facto de apareceres logo a seguir ao Pinchitos, jogares igualmente bem, levou-me a pensar isto. Já vi que estava enganado e serias uma óptima "aquisição" para os "Tugas"... :)

Olá tudo bem pessoal? Sou o Mysterio619, da Póvoa de Santa Iria, perto de Vila Franca de Xira. Já joguei com alguns de vocês, casos do Gabriel, André, Paulo, etc. Foi um prazer. Espero continuar a jogar e a ganhar claro.

Manuel M: As condições são outras, as fontes de informação vêm de todo o mundo. Cada vez menos os nossos "media" são verdadeiros opinion-makers, parece-me. E eles podem ser condicionados, claro. Eles fazem ecoar aquilo a que se dá relevo. Se o estado tivesse outras preocupações ambientais, por exemplo (e as concretizasse), não seriam os "media" que os iriam calar, antes os apregoariam!

Gabriel Almeida: Acho que estamos todos de acordo no investimento na educação! Não será necessário um certo controle (estatal ou de alguma entidade equiparada) dos "media" para se poder educar o nosso povo e criar-lhe a cultura ambiental e social que lhe falta?

pauloaguia: Ó pá, vamos apontar os podres e defeitos, e tentar a sua eliminação. Lamento, mas a desgraça dos outros não me serve de consolo...Para mim, este é o pior regime, porque é aquele em que eu vivo e o que melhor conheço...Dá lá uma opinião sobre o que podemos fazer para eliminar as podridões...Uma nova polícia de defesa do estado que controle os deputados? (só lhe falta o "internacional"...)...Pensando bem, esta polícia e a poligamia do Gabriel...hmmmmm...

Andre Faria: Mas falando sério, e respondendo ao André e ao Paulo: penso que o modelo nórdico é, de facto, um exemplo. Potenciar a educação, criar uma cultura de cumprimento fiscal, ambiental, social (ok, aí, todos temos alguma culpa), valorizar o trabalho e tê-lo como factor primordial na função produtiva de um país (sim, parece-me que Finlandeses, Noruegueses, Luxemburgueses, Islandeses, Canadianos e afins, foram os que mais se aproximaram da teoria de Marx e Engels - valorização do trabalho, e não exclusivamente do capital - sem, com isso, implicar a estatização dos meios de produção), e perceber que não se pode andar toda a vida a competir em indicadores como "baixo salário", "mais horas de trabalho", "competitividade fiscal". Tentar alinhar por cima, e não por baixo. Os chineses e os coreanos fazem mais barato? Está certo, mas eu não quero viver como os chineses e os coreanos...

Andre Faria: Acho que qualquer outro sistema político, democrático ou não, seria melhor do que aquele que temos instalado desde o 25 de Abril...
Então venha o regime de Salazar outra vez. Ou o regime que vigora em muitos países muçulmanos, onde a religião se confunde com a política.

Desculpem lá, eu concordo plenamente que o regime em que vivemos tem muitos podres e defeitos, provavelmente até tem algumas coisas piores do que os exemplos que dei, mas não é, de forma nenhuma, o pior de todos.

AyATóla KáTouEu: os politicos deviam ser os primeiros a tirar esse curso...

Acho que qualquer outro sistema político, democrático ou não, seria melhor do que aquele que temos instalado desde o 25 de Abril...

Não é só o caso nórdico que nos devia inspirar. existem outros sistemas igualmente eficazes. Temos o canadiano (tirando a atrocidade anual de caça ás focas), o Australiano e o neo-Zeland~es, e mais meia dúzia deles...

AyATóla KáTouEu: A malta não se incomoda muito de não votar... até ser impedido de votar! Isso dava guerra civil. Concerteza, diminuiamos muitos populismos baratos que andam por aí. Por outro lado, vê-se com cada licenciado idiota... Talvez optasse mais por retirar a "representação directa" nos sufrágios. Os deputados não deviam ter que defender o seu círculo eleitoral, se o que se pretende é que façam politica nacional. Depois temos "orçamentos-limianos" e chantagem das Laranjas da Madeira, e outras coisas afins. Orgãos politicos mais colegiais, eleitos de forma mais indirecta. Não sei, é só uma sugestão... confiar em gente competente, que não precise de responder directamente ante o "povão", que não precise de andar a fazer estradas à pressa nos últimos 6 meses de poder.

posso pôr uma musiquinha?
:)
http://www.youtube.com/watch?v=JgKUnhCANTY&feature=PlayList&p=AB4097AC96854422&index=0

Gabriel Almeida: quem fala assim não é árabe...lol

Gabriel Almeida: que tal só dar direito de voto a quem tivesse a escolaridade mínima obrigatória - 11º ou 12º ano? (com excepções feitas para aquelas pessoas que já nasceram há muitos anos, não abrangidas por essa escolaridade obrigatória, mas que teriam de frequentar um "curso" de 2 ou 3 sessões na Junta de Freguesia sobre cidadania e civismo)...

Manuel M: Parece-me muito bem. Os o-pinantes agradecem! Alguém que avance com o primeiro tema!

Como acima de tudo gosto de ser construtivo e como já vi que aqui há bons opinantes (não Gabriel, não é o-pinantes...ehehehe), sugeria que começassemos a mandar para este fórum algumas ideias para discutir sobre aquilo que está mal e o que deve ser corrigido...
Para começar, porque não o rendimento mínimo (a forma de ser atribuído e a responsabilidade de quem o faz), a escolaridade obrigatória até ao 12º ano (com o direito de voto apenas para quem tiver essa habilitação), a responsabilização cível dos deputados e governantes, a separação dos poderes político, legislativo e judicial...e por aí adiante...?

Gabriel Almeida: O que te posso dizer é que havia pides que eram gajos estúpidos e broncos, que mais valia andarem como "centeeiros" da GNR atrás das bicicletas sem licença...Nunca me vais ouvir dizer que antes do 25/4 tudo eram rosas...É claro que não! Aquilo que faço é uma comparação a frio, e a conclusão a que se chega é que se vivia melhor do que agora (não confundas viver bem com ter muito dinheiro ou muito "show-off"...aliás, até acho que são um bocado incompatíveis...).

Ferjo: Só gostava que me dissesses uma coisa: mas tú consideras mesmo o "povo" sábio o suficiente para poder tomar decisões importantes tais como a escolha de governantes? Provavelmente sim, se considerares o povo nórdico, que tem cultura e educação suficiente para discernir entre aquilo que lhe interessa e o que é acessório...desculpa-me, mas de demagogias estou farto! O nosso povo escolhe entre m**** mais mal cheirosa e m**** menos mal cheirosa...mas não deixa de escolher m*****, entre ppd, ps, pcp, cds, be, etc.Como já disse antes e mantenho-o, era mais livre antes deste regime asqueroso que temos agora...admira-me como é que tú te sentes mais livre agora...Eu até nem sou fundamentalista nem religioso, mas a total ausência de valores que adveio da revolução destruiu e desagregou por completo a nossa sociedade e, francamente, acho que nunca mais se vai recompor...ah, e não me venhas com o chavão de hoje em dia de que se confunde muito liberdade com segurança...
Ok, se achas que te chamei burro e te sentes ofendido, peço-te desde já desculpa...Finalmente, gostava só de esclarecer mais uma coisinha: é bom que não se confunda o regime "Salazarista" com a "Primavera Marcellista"...se viveste esses tempos sabes bem do que estou a falar...se não fosse a abertura dada pelo então Presidente do Conselho, nunca teria sido possível fazerem a palhaçada do 25/4. Com isto, não estou a dizer que Marcello Caetano fez mal em abrir o regime. Critico sim o oportunismo da "magalada", que transformou um país num esgoto...

Ferjo: Eu, como não sou desse tempo, só sei pelo que me disseram, não posso testemunhar nada! Acho que haviam uns gajos pouco sociáveis...

Gabriel Almeida:
E quem te disse que eu sou defensor deste regime?
O que nao posso e' deixar passar (ou chamar-me burro) que existia liberdade antes do 25 de Abril de 74. Quanto ao presente digamos que me sinto mais livre (dentro e fora da minha cabeca!)