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O documento a seguir transcrito serve como manifesto eleitoral de qualquer um dos candidatos a presidente da república.
Antes da tomada de posse:
"O nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais,
para alcançar os nossos ideais
Mostraremos que é grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo da nossa acção.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as máculas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os boys e as negociatas.
Não permitiremos de modo nenhum que
as nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos os nossos propósitos mesmo que
os recursos económicos do país se esgotem
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política."
Gostaram?...Então agora leiam a VERDADE, isto é, aquilo que os nossos políticos realmente pensam...Começem a ler desde a última frase até à primeira, respeitando a pontuação (de baixo para cima...)
Já leram?
Ainda acreditam que não existem conspirações encapotadas?
:))))
lolita: Na realidade nós somos mesmo simples...As mulheres é que são complicadas com'ó diabo...lol...Por falar nisso, vocês já conhecem o conto-de-fadas mais curtinho de todos?
"Era uma vez um rapaz que pediu a uma rapariga: -"Queres casar comigo?". Ela respondeu-lhe: -"Não!"...E ele passou a ir à pesca, à caça, às noitadas e futeboladas com os amigos, a beber cerveja e a arrotar alto, e viveu feliz para sempre..."
;)
Na Conservatória do Registo Civil um angolano residente em Portugal quer
registar o seu filho recém-nascido:
-Bô dia! Eu quer registrar meu minino que nasceu otem.
-Muito bem. O seu filho nasceu ontem, é do sexo masculino ... e qual é o
nome?
-Marmequer Bicicreta.
-Desculpe?! Quer chamar ao seu filho Malmequer Bicicleta?!
-É.
-Desculpe, mas não posso aceitar esse nome.
-Não pode porque tu é racista! Si meu minino fosse branco tu punha.
-Não tem nada a ver com racismo. Esse não é um nome admitido em Portugal.
-Tu é racista. Si meu minino fosse branco tu punha esse nome a ele. Tu não
põe porque meu minino é preto.
-Já lhe disse que não tem nada a ver com racismo. Malmequer Bicicleta não é
nome de gente.
-Ai não?! Então porque é que tu tem uma branca chamada Rosa Mota?
Andre Faria: Desculpa a intromissão..
mas nao so acho como concordo...
só mostra que as mulheres conseguem realizar varias tarefas ao mesmo tempo... :) numa só embalagem ;)
Por acidente apaguei a última mensagem do Manuel M. Aqui está ela de novo... as minhas desculpas...
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Bruno Jesus: :))) Oh pá...com família e amigos destes, tú não precisas de inimigos...LOL
Agora a sério, tem piada teres falado no declínio do Império Romano, porque há historiadores que costumam referir o carácter cíclico da história da humanidade...Esses estudos são baseados no declínio de civilizações importantes, como foram os gregos, os romanos ou até, mais recentemente os incas e maias. Pelos vistos, sempre que há uma degradação dos costumes de uma civilização, esta tende para a auto-destruição...Será que é isso que está a acontecer à nossa civilização ocidental? Sinceramente, não sei...Podemos falar no declínio dos valores cristãos, que são uma realidade...O que acho é que não podemos desprezar os valores humanistas e são estes os que devemos tentar incutir nas pessoas que nos são mais próximas. Inclusivamente, estes valores deverão prevalecer aos da própria nacionalidade...
Manuel M:Disses-te muitas coisas acertadas...no entanto o cerne da questão ficou por explicar...
Uma questão simples:Será que temos que abdicar da nossa cultura Europeia em detrimento da globalização e do multiculturalismo que beneficiam terceiros,especialmente os EUA?
Falas-te na falta de educação certo!E a falta de cultura histórica??
Será que ninguém se apercebe que estamos a cometer os mesmos erros do passado???
Lembram-se do declínio do Império Romano?
Karlitos: se não estivesse inscrito na outra, inscrevia-me na tua. Mas deve haver aqui pessoal que ainda não se inscreveu e que pode agora aproveitar...
Para mim, o problema central de tudo isto reside única e exclusivamente na educação. Atenção, porque eu disse educação e não ensino! Senão, vejamos: Tem-se falado muito ultimamente que deveriamos seguir o exemplo finlandês, que há cerca de 20 anos começou a apostar na educação (em particular na vertente tecnológica) e que agora tem desde indústria e serviços de vanguarda com uma influência a nível mundial (nokia, etc...) OK, posso concordar com isto...no entanto, de que nos vale investir milhões em formação de quadros se eles se vão embora para outros países assim que se encontram com o canudo nas unhas? Devemos criticá-los?...não acho...Com as condições que o Estado oferece aos nossos licenciados, só admira é ainda cá estarem alguns...Pois...mas isto é ensino e o problema reside na educação. Mais propriamente, na falta dela...Querem que enuncie a quantidade de pais que se estão literalmente "borrifando" para os filhos e que os deixam ao Deus-dará esperando que a escola os eduque? Desculpem, mas não consigo, porque já são milhões...Sim, não se esqueçam que é "fixe" fazer (ou ter...) uns fedelhos porque até se recebe mais no RSI e no abono. E se os gajitos se portarem mal, podem sempre dar-lhes no focinho, até porque são poucos os que são apanhados (conto 2...a Joana no Algarve e a Vanessa no Porto...fora estes, sabe-se lá...). Isto é linguagem não de imigrantes mas de portugueses genuínos, cujos valores têm vindo a ser alterados e adulterados desde há mais de trinta anos e que neste momento se encontram no expoente do materialismo. Quando o nacionalismo de um país se resume à ostentação de uma bandeira na antena do carro (sim, porque todos têm carro!) ou na varanda por causa de uma campeonato de futebol, nessa altura estamos falados. Será este o nosso desígnio nacional? Sermos o F.C.Portugal? Raios partam a porcaria da classe política pós-abrileira que temos...Só têm uma classificação: são uma MERDA (desculpem a linguagem, mas é a única palavra adequada para essa corja...) Não tenho a menor dúvida que somos governados por ESCUMALHA!!! Musgueira?... Cova-da-Moura?...Vila D'Este?...Corujeira?...Cerco do Porto?...Se querem achar ESCUMALHA, vão ao Terreiro do Paço ou a S. Bento (atenção ao dia em que lá vão, pois devem escolher na proximidade do fim-do-mês, senão não vêm lá nenhum deputado...).
Querem começar a mudar o rumo das coisas sem cair em totalitarismos nem facilitismos populistas? Começem a educar os que vos estão próximos para aquilo que é realmente importante! Que raio interessa se o vizinho tem um carro melhor que o nosso, ou se fulana usa umas jóias assim ou assado? É por termos os valores deturpados que florescem os traficantes de drogas (e até de tabaco, agora...). Mas que pôrra de raça é a nossa que só estamos preocupados em ganhar dinheiro???
Pensem nisto...
Bruno Jesus: Desculpa lá tar sempre a contestar-te, não é por seres tu, a sério :)
quem me conhece bem sabe que, por um lado sou advogado do diado. Por outro também discuto frequentemente esta "Europa multicultural" e, sinceramente, vejo mais vantagens nisso do que desvantagens... claro que não há situações ideais, por isso temos que lidar com o que vem por arrasto...
E antes que eu vá longe de mais, retiro-me também desta discussão. Vou limitar-me a comentar coisas como os sotaques do André durante uns tempos :)
pauloaguia:Olha...fica na tua que eu fico na minha...
É pena é que as pessoas só abrem os olhos quando o mal lhes acontece e se apercebem o que se está a passar!
É perciso existir este tipo de situações para alguns (poucos) se questionarem sobre esta Europa multicultural...tenho pena dessa gente e daqueles que ainda não abriram os olhos,pois quando o fizerem será tarde de mais!
Quem me conhece sabe que eu já digo estas coisas desde de sempre...mas pronto...continuem a ouvir rap e hip-hop e a ver a MTV...eles agradecem a vossa ignorância!
Não vale a pena falar mais sobre este assunto...
Thank you very nice!
(Desculpem lá a minha parca participação na discussão, mas sempre que leio uma mensagem sobre o assunto tenho tanto, mas tanto para dizer, que me é dificil arranjar tempo para dizer tudo.Por isso limito-me a apoiar quem vai mais de encontro com aquilo que penso!)
Bruno Jesus: As reacções não podem ser nem brandas, nem moles... mas também pores prai a espingardar a torto e a direito não adianta de nada...
Deportar os imigrantes que cometam desacatos e se provem serem culpados de acções graves, tudo bem... Mas não é por deportarem 100 ou 200 imigrantes por dia que as coisas ficam resolvidas. Até porque, muitos desses delinquentes, aproveitam a deixa para, sob o pretexto do protesto contra as "reacções exageradas" ou outras cosias do género fazer ainda mais desacatos.
De qualquer forma, aquilo contra que me insurjo é contra o facto de até agora, tu que até és um tipo teso (em oposição a brandos e moles, como eu), também ainda não ter dito muito que servisse para resolver a situação. Usar palavras como dogmas, hipocrisia e escumalha, não torna o teu discurso muito mais prático ou produtivo que o meu. Até agora a única coisa que te vi dizer que envolva alguma acção foi "correr com a escumalha da Europa", frase que não só já referiste que é uma citação (não será portanto ideia tua e talvez não tenhas pensado ainda na dimensão do que envolve) como também não me parece o plano de acção mais detalhado do mundo.
E desculpa que te diga, também não acho que resolva muito para as coisas deixarem de estar como estão. Espicaçar os outros foi o que fizeram provavelmente a meia dúzia de gajos que, em Paris, deram origem a isto tudo...
ainda ontem numa entrevista ao Manuel Alegre, feita pela tvi, a base da entrevista foi a polémica gerada pela sua candidatura, como se não houvesse assunto mais interessante para debater
JPS: Então vamos lá a outras tentativas - exemplos concretos:
O bombardeio constante de atentados contra o ambiente e ao mesmo tempo maneiras de reciclar mais, apresentação de estatísticas, etc.
O exemplo das história das bandeiras de Portugal, quando foi do Euro 2004
O facto de certas doenças não serem vistas pela generalidade da população como motivo de isolamento da sociedade (embora ainda haja quem ache que falar a um seropositivo é perigoso, por exemplo).
Quando ocorrem catástrofes, muita gente acaba por ficar mais informada (pelo menos os minimamente curiosos) sobre como se comportar perante esse tipo de eventos.
A inundação de publicidade sobre produtos concorrentes ou falhas de serviço faz com que os cidadão sejam cada mais mais conscientes dos seus direitos.
Apelos constantes à participação em eleições, que fazem com que a abstenção neste país não seja 60% ou 70% como em alguns outros (não estou a comentar os resultados das eleições, ou os candidatos a elas, atenção).
E no geral, a acção de divulgar informação e pontos de vista diferentes obriga as pessoas a pensar um pouco em alguns problemas e, quem sabe, a ser um pouco mais tolerantes com formas de pensar diferentes, quando não estão completamente erradas...
pauloaguia:Pois...devido a reacções brandas e moles de pessoas como tu é que as coisas estão como estão e vão ficar pior...
Enquanto o pessoal não abrir os olhos e indentificar o problema sem dogmas e hipócrisia,a escumalha faz o que quer...
pauloaguia: Não... não serve; penso que não se pode incluir em "moldar a opinião pública" que se estava a discutir. Reconheço que têm são um apoio indispensável a esse tipo acções...
Bruno Jesus: Eu não defendo violência, nem gangs, nem destruição de propriedade alheia, coisa nenhuma... muito pelo contrário
Pelos mesmos motivos, não gosto quando as pessoas reagem violentamente a esse tipo de acontecimentos. Quem disse que o fogo se combate com fogo, esqueceu-se de avisar que era com fogo brando...
(dölj) Om du vill spela ett parti med en motspelare på ungefär samma nivå, så kan du ange önskat ratingintervall för motståndaren när du skapar ett nytt parti. Då kan ingen med ett ratingtal utanför detta intervall anta utmaningen. (Katechka) (Visa alla tips)