Chegou a vez do elogio ao André. Que não é dificil, tantas as virtudes que a sua imagem sugere.
Desde logo, o charme indisfarçável. O André é claramente um "matador", macho latino, um predador. Estilo não lhe falta.
Mas como nem só de encantos inatos vive o homem, é tambem ele um claro colectivo de cuidados. O sorriso que insinua leves malicias. Um cabelo selvagem. Um olhar dominante. Em contraposição, a fala galante, benemérita, aquele espírito de "compadre" ou de "comadre" (no que isso tem de elogioso) que deixa as mulheres (em especial, as mais recatadas) num rodopio de suspiros. As palavras melosas... ai, as palavras melosas! André, tu sabes fazê-las bem feitas, não haja dúvida.
A conclusão é uma só (e dela não posso fugir): este é um exemplo que eu bem gostaria de seguir. Este é o genro ideal para qualquer pai (sogro!), um misto de "agri-doce", latino e civilizado. E uma evidente boa formação moral, qui ça provinda de alguns anos como escuteiro.
Bem aparecido sejas, orgulho dos homens portugueses!