Os DIORAMA nasceram em 1996 pela mão do talentoso front-man Torben Wendt, cujo passado musical inclui 13 anos de estudos clássicos de piano, o envolvimento como baterista numa banda de música punk e uma série de produções de álbuns trance. Depois de compor várias peças, Torben Wendt procura a realização pessoal e lança-se na gravação do seu primeiro álbum. No decurso do seu trabalho, pessoas como Adrian Hates (Diary of Dreams) e Rainer Assmann (DAF) juntam-se ao processo de produção apoiando a sua edição, que se dá em 1999 na Accession Records. “Pale” era um disco introvertido e melancólico, que acabou por angariar os primeiros fãs da banda. No verão de 2000, Torben Wendt junta-se à digressão germânica de “One of 18 Angels” dos Diary of Dreams, apresentando uma performance acústica de piano e voz.
O segundo álbum “Her Liquid Arms”, editado em 2001, marca um importante passo na formação (o vocalista e teclista Félix Marc junta-se a Torben) e no contexto musical dos DIORAMA. O disco é mais rítmico e mais electrónico que o seu antecessor, tornando-se mais famoso nas pistas de dança alemãs. Músicas como “Advance” e “Device” são autênticos hits que alcançam os tops, colocando os DIORAMA em quarto lugar das tabelas de vendas, retirando-os decididamente do anonimato. Em Janeiro de 2002, o período de reorientação musical recomeça. Torben Wendt vai viver para o Canadá, onde permanece durante seis meses. O seu amigo Bernard Le Sigue, junta-se aos DIORAMA como baixista. Durante noites seguidas trabalham incansavelmente no seu terceiro trabalho, “The Art Of Creating Confusing Spirits”, que é lançado em Outubro de 2002 e que acaba aclamado pela crítica como sendo o trabalho mais arrojado e complexo da banda até aquela data.
Em Novembro de 2002, os DIORAMA viajam por toda a Europa como banda de suporte dos Diary of Dreams, mas desta vez com o line-up completo. Aliás, Torben é ainda hoje um dos músicos que compõem o espectáculo dos Diary Of Dreams, e só não está com eles em palco quando os Diorama têm compromissos ao vivo coincidentes com a banda de Adrian Hates… Em 2003 os DIORAMA actuam nas Américas. Ao centro, em várias cidades do México, e a norte, no Canadá.
Em 2005, e depois de um hiato temporal (Torben decide viver cerca de ano e meio em Valência – Espanha) os DIORAMA lançam “Amaroid” que apresenta também um novo (quarto) elemento: o guitarrista Sash Fiddler. Para a apresentação do álbum, a banda junta-se à tournée dos VNV Nation “Formation tour” e visita países como Holanda, Bélgica, Áustria, Suíça, Hungria e França. Em Outubro de 2005 é lançado o álbum “Repale”, que contem versões novas de músicas de “Pale” (entretanto também reeditado no ano passado), remixes e material antigo que, na altura, não foi lançado.
O regresso dos DIORAMA ao activo e a excelência do trabalho registado em “Amaroid”, leva o grupo a alcançar, de novo, o quarto lugar dos tops germânicos, colocando-os também no topo da cena darkwave/synthpop/electrónica europeia. A 17 de Março, os DIORAMA visitam Portugal para abrir o Festival Fade In 2006, naquele que será também o primeiro concerto a ser levado a cabo pelo festival no exímio e dotado espaço para espectáculos que é o Sushi Dance Club.
Dançar em tons de cinza, exorcizando nostalgia, romance e luxúria, será a proposta para um arranque de Fade In 2006 que se espera fulgurante!
(verstecken) Wenn du über ein Diskussionsforum auf dem laufenden sein willst kannst du die Postings mit einem Klick auf das RSS-Logo auf deinem Feedreader anzeigen lassen. (pauloaguia) (zeige alle Tips)