Manuel M: Qualquer coisa comprada aos chineses deixa de funcionar ao fim de 15 dias! :)
Sim, o dínamo era isso mesmo. Tipo garrafa em miniatura, metálica, cuja tampa encostava no pneu. O movimento da roda provocava movimento na "tampa", e por rodas dentadas, no interior do dínamo, e essa energia assim provocada alimentava a lampadazinha do farol da bicicleta. Obviamente, quanto mais depressa andasses, mais forte era a luz. E sabendo como o movimento de uma bicicleta é altamente intermitente... eheheh. Agora, é uma questão de escala e de desmultiplicação da força motriz. E se pensarmos em tudo aquilo que, na nossa vida, "gira" naturalmente, e na energia que daí advêm, vê-se claramente uma oportunidade. Nem que seja... de brincadeira.
Agora a sério, é precisamente o mesmo princípio que permite o aproveitamento para energia eléctrica daqueles grandes moinhos de 3 pás que vemos hoje em muitos locais ventosos!