Todos os que nascerem em Portugal ou de Portugal, mesmo muito longínquo, tiverem sua semente, Têm de ser, acima de tudo, sacerdotes da criatividade e dela operários e dela místicos, até que na criatividade se fundam, e nela, inteiros todos, todos no tempo e na eternidade, jamais se possam distinguir uns dos outros:
nenhum de nós, gente viva, de nenhum de nós, vivos ou mortos.