Mais uma coisa: nao confudirem com a central nuclear com a arama nuclear, sao diferentes. Exemplo da central nuclear ate pode poupar energia para o uso de consumo, mas pode ser considerado perigoso para o ambiente, populaçao e ate produtos alimentares. Ainda agora foi assinalado 20º aniversario do acidente de um reactor 4 da central nuclear, Chernobyl (Ucrania).
David Matos: está bem...em Espanha têm 20 em funcionamento, fecharam uma esta semana que passou, por ter atingido o final da vida útil e estão cada vez menos dependentes do fornecimento externo e do petróleo...pois...Agora que não há grande interesse em desenvolver outras formas de aproveitamento energético, isso é verdade...Lembro-me de, há uns anos, fazerem electricidade a partir do biogás, usando estrume das vacarias (depois chegaram à conclusão que esses gases davam cabo da camada d'ozono...). Lembro-me ainda da construção de centrais de marés na Holanda e nunca vi sequer experiências cá...há tanta forma de produzir energia...agora que o nuclear é barato e seguro (apesar das publicidades negativas e do acidente excepcional) isso é!
PT_Gabriel: eu lembro-me dessas coisas...era uma espécia de garrafinha metálica, em que a "rolha" encostava ao pneu, não era?...quanto a mim, eu continuo a ser adepto da energia solar (apesar de também ter problemas...a máquina de calcular que comprei nos chineses deixou de dar passados 15 dias e não foi por falta de luz...)
Manuel M: Qualquer coisa comprada aos chineses deixa de funcionar ao fim de 15 dias! :)
Sim, o dínamo era isso mesmo. Tipo garrafa em miniatura, metálica, cuja tampa encostava no pneu. O movimento da roda provocava movimento na "tampa", e por rodas dentadas, no interior do dínamo, e essa energia assim provocada alimentava a lampadazinha do farol da bicicleta. Obviamente, quanto mais depressa andasses, mais forte era a luz. E sabendo como o movimento de uma bicicleta é altamente intermitente... eheheh. Agora, é uma questão de escala e de desmultiplicação da força motriz. E se pensarmos em tudo aquilo que, na nossa vida, "gira" naturalmente, e na energia que daí advêm, vê-se claramente uma oportunidade. Nem que seja... de brincadeira.
Agora a sério, é precisamente o mesmo princípio que permite o aproveitamento para energia eléctrica daqueles grandes moinhos de 3 pás que vemos hoje em muitos locais ventosos!
Manuel M:Tu não sabes de História rapaz!O povo Palestiniano ja habitava aquelas bandas muitos seculos antes de Israel existir!Depois da formação deste maldito pais depois da II Guerra Mundial (coitadinhos dos judeus não sabiam para onde haviam de ir,pois historicamente sempre foram odiados,porque será?) começaram a expulsar os pelestinianos das suas terras!
Bruno Jesus: Uma vez que o tema Israel e o povo Hebreu me é particularmente tocante, vou-te dar uma pequeníssima resenha histórica sobre a origem do estado judaico: Remontam a XXIII A.C. as primeiras movimentações de Semitas da Caldeia em direcção àquelas regiões. Primeiro conduzidos por Abraão e posteriormente por Moisés., conquistaram a região da Palestina aos povos que a habitavam, que eram os Idólatras e os Filisteus (que nada têm a ver com os ascendentes dos palestinianos). Houve muitos reis em Israel, desde Saul, David,... até Salomão (m. 930 A.C). O povo israelita viveu debaixo do domínio de outros povos, desde macedónios, selêucidas e romanos (em regime de protectorado). Se quiserem falar em origens do povo palestiniano, estas podem-se situar durante o período da ocupação selêucida, uma vez que estes povos eram originários da Síria. Contudo, e como poderás constatar, a origem dos hebreus é muito mais antiga que qualquer povo árabe que tenha passado por aquela região. E se se referem àquela Terra como Judeia, ou Terra Prometida é precisamente por causa dos séculos em que foram privados dela. Finalmente, e quanto a questões de justiça, não conheço povo mais justo que o hebreu. A lei de talião poderá ser dura, mas é firme e justa e, aparentemente, é o que faz falta às nossas sociedades modernas...
Ramones: lembro-me que em 2002 ou 2003 se falou de Sines para fazer o aproveitamento das marés, mas as únicas coisas que foram feitas por parte do Instituto Hidrográfico da Marinha em colaboração com o LNEC foi a construção e instalação de equipamento para medição da energia gerada por essas marés para um eventual aproveitamento. Se entretanto foi construída alguma central, desconhecia completamente. Conheces algum "site" que refira as características dessas instalações?
Ramones: Obrigado pela dica :) Nesse site encontrei esta notícia interessante: "Portugal vai ter a maior central solar fotovoltaica do mundo. O projecto, a instalar na zona de Serpa, representa um investimento de 75 milhões de dólares (cerca de 60 milhões de euros) e resulta da iniciativa de duas empresas norte-americanas e uma portuguesa. A GE Energy Financial Services, a PowerLight Corporation e a Catavento Lda asseguram, em comunicado, que a construção da central arranca já no próximo mês, prevendo-se que esteja a funcionar em pleno em Janeiro de 2007. O projecto de Serpa foi apresentado à Direcção-Geral da Energia (DGE) em 2002 e só agora está a arrancar, explicou Piero Dal Maso. E a Catavento tem outros investimentos em energia solar para avançar, que aguardam há já algum tempo por autorizações da DGE. Segundo aquele responsável da Catavento, a Direcção-Geral de Energia não tem capacidade para dar resposta à quantidade enorme de pedidos para projectos de energia solar. "Em Janeiro de 2005, registava 3600 pedidos", recorda."...
Vale a pena ler este artigo...Ah, e já agora, vale a pena ver também as dotações previstas pelo Orçamento de Estado para os gabinetes dos diferentes ministério (a título de exemplo, só para ministros da república nos Açores e Madeira, é superior a 200 milhões de euros...Para quê?...não sei...)
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