Aquela selecção francesa é mesmo nojenta!Se aquilo representa a França,e se eu fosse françês,tinha vergonha... A França está a tornar-se cada vez mais num país nojento...
Por isso é que vão mudar o simbolo da selecção francesa de galo para bode!Aquilo é so ruminantes...e a maioria é negra! AH AH AH AH AH AH AH AH AH AH AH AH AH AH AH AH!!!
Marfitalu:Fomos roubados!A FIFA ganhou o Mundial que tem sido apelidado "do mundial contra o racismo" com uma equipa com 4 franceses o resto eram macacos...
Bruno Jesus:Ou muito me engano ou o Rooney com este comportamento não vai longe!Daqui a uns anos ninguem se lembra dele! O Mourinho é que o punha na linha!!!!
Gabriel Almeida: è aquelas motas japonesas que não valem um corno!È so velocidade,fiabilidade zero!Rebenta logo tudo!Alguma vez se comparam com a BMW a fazer motas!
Gabriel Almeida:E isso é outro problema!Essa gente so tem ***** na cabeça!Eu sei o que digo porque trabalho com a restauração!À 10 anos era raro encontrar a escumalha de gente a servir à mesa e agora estão por todo lado!O que aconteceu aos empregados de mesa portugueses???Estão no desemprego!!!!Porque?Porque esses ranhosos veem para ca aos montes e tiram-lhes o lugar porque trabalham por salarios inferiores!UM Portugues com casa para pagar mulher e filhos a estudar não pode viver com esses ordenados!Eles sim!Vivem como os animais aos 20 e 30 numa casa não descontam para S. Social! É o que eu digo isto está bom é para os imigrnates veem para explorar o trabalho dos outros! E não me venham com a conversa de que essa escumlha vem fazer trabalhos que os Portugueses não querem!Não é bem assim!Como e essa gente existe e trabalha por menos,é dificil concorrer!E depois ha aquele sentimento de injustiça!OS imigrantes vinham para cá fazer o que?Ser Doutores e Engenheiros???E os Portugueses é que andavam nas obras? Os imigrantes devem ser mal-tratados e espancados enquanto cá estão,para saberem quem é que manda! Senão é como em França...dão-lhes casas dão-lhes tudo e depois andam a incendiar carros e a gozar com a policia!
Bruno Jesus:E se fores a ver as gajas boas vão para os mercados mais rentaveis da Europa! As ranhosas e que veem para Portugal infestar isto tudo! E as brasileiras???A grande maioria são daquela raça esquisita indio-preto-branco-mistura-macaco! AS ucranianas parecem albinas gordas... Tu aqui levas com a sobras...mas mesmo que não fosse assim RUA!!!! Sem contar com o grande problema que é o seguinte: Os ranhosos quando veem para cá o que acontece???Querem arranjar logo uma gaja para coisital!Acabam por consumir os recursos que deviam ser para os nacionais! Mas tambem...uma gaja que anda com um imigrante devia ser automaticamente espancada até a morte e os seus restos mortais deveriam ser "misturados" com estrume para servir de adubo para as terras!Assim aprendiam que esta "mistura" social e uma verdadeira m***a!
Manuel M:Não é bem assim!Ha lá muito pessoal "normal"! As brasileiras e ucranianas????Julgas que elas vem para cá para tu molhares o bico???De BORLA???Se quiseres pagas!Senão levas nos cornos dos mafiosos que as controlam!Ou como é que julgas que é?De dia trabalham no restaurante e ´noite levam na trotinete a pagar... Tens muito que aprender...
governo prepara-se para implementar uma nova lei da imigração que facilitará a entrada de imigrantes em Portugal. Os imigrantes deixarão de precisar ter um contrato de trabalho celebrado antes de entrar em Portugal, bastará um visto de residência. Além disso cria-se o estatuto de residente de longa duração, que permitirá, segundo o governo, uma “protecção acrescida”, ou seja, um provável aumento dos custos sociais. Depois da alteração à lei da nacionalidade (que deveria ser denominada lei da irracionalidade) e não contente com o caos que se prevê daí resultante o governo decidiu aumentar ainda mais os incentivos à imigração descontrolada para Portugal. O objectivo parece ser acabar com a percepção de identidade nacional o mais rapidamente possível, que o tempo urge. O argumento de que esta alteração de critério permitirá a inserção dos imigrantes e portanto favorecerá a sua contribuição para o sistema oculta o essencial: essa contribuição imigrante não traz significativos benefícios económicos ao país, ao contrário do que afirma a propaganda oficial.
Comecemos pelos efeitos sobre o rendimento da população nacional;
Mesmo se a entrada de imigrantes tender a provocar um aumento do PIB esse aumento será sobretudo absorvido pelos salários da população imigrante. O ganho total de rendimento para os nacionais será diminuto podendo mesmo ser negativo. A imigração provoca por outro lado uma redistribuição considerável do rendimento relacionada com a diferença de qualificações entre os imigrantes e a população nacional.
Os nacionais com aptidões similares às dos imigrantes ou que concorrem nos mesmos segmentos de mercado perdem rendimentos ao passo que aqueles que beneficiam da oferta de trabalho (empregadores) dessa imigração tendem a ganhar.Isto significa uma redistribuição do rendimento dos mais pobres para os mais ricos com um consequente aumento da desigualdade nas sociedades que recebem essa imigração.
Devido às imperfeições do mercado de trabalho uma parte do efeito rendimento sobre os nacionais será substituído por efeitos ao nível do emprego, o que significa que a baixa de salários provocada pelos imigrantes acabará por ser parcialmente substituída por desemprego.
Os efeitos da imigração sobre as finanças públicas, ao contrário das certezas que nos prendem impor, são igualmente potencialmente negativos. Tomemos em atenção a contribuição ao longo do ciclo de vida dos imigrantes para o sistema do país de acolhimento;
Os imigrantes que entrem no mercado de trabalho até cerca dos 25 anos( tomando esta por idade padrão para o início da vida activa), que possuam elevadas qualificações e que por via disso consigam uma boa performance salarial poderão dar um contributo relativamente positivo, porém, a idade, as qualificações e os níveis salariais do imigrante médio que entra na Europa ocidental( e naturalmente em Portugal) não corresponde de todo a este modelo; e é precisamente por isso que o típico imigrante não ocidental constitui antes um peso para o orçamento público. Isto não é o mero resultado do baixo rendimento salarial mas também, obviamente, dos abrangentes sistemas de protecção social da Europa. Os únicos imigrantes que constituem um benefício registável para as finanças públicas são os que se inserem nos sectores de alta produtividade, manifestamente estes não são os que a Europa recebe.
A verdade é que a imigração não constitui um factor de alívio das finanças públicas capaz de compensar os custos governamentais associados ao envelhecimento populacional.
Não existe nada na teoria económica que sustente o tipo de imigração que invade, literalmente, a Europa. Mesmo a assumpção convencional de que a imigração seria necessária para compensar o declínio populacional é discutível, uma vez que a estrutura organizacional e a tecnologia podem ser substitutos para o factor trabalho. E a questão demográfica levanta questões mais sérias, há várias décadas que os governos europeus estão a par das tendências declinantes da natalidade europeia, incapaz de assegurar a substituição populacional, no entanto nada fizeram ou fazem para alterar verdadeiramente essa situação e estimular a natalidade dos nacionais de modo a assegurar a continuidade da Nação, do seu Povo, que deveria ser a responsabilidade primeira de qualquer governo.
A conjugação destas constatações só nos pode levar a concluir que por detrás de tudo isto estão razões fundamentalmente políticas, por um lado pela transformação das causas político-sociais dominantes, por outro a destruição do sentido de pertença nacional garante, a médio prazo, a fragilização da resistência face aos fenómenos de mundialização.
O governo anunciou a sua intenção de, com carácter de urgência, rever a Lei da Nacionalidade, com vista a tornar mais fácil a obtenção da nacionalidade portuguesa e consagrar o «jus solis». Quer isto dizer que a nacionalidade portuguesa será concedida a quantos nasçam em Portugal, quaisquer que sejam as suas origens.
A medida visa, segundo os que nos governam, facilitar a «integração» social dos imigrantes. Trata-se ou de ignorância ou de má-fé! Por um lado, a maior parte dos imigrantes não quer ser «integrada», antes exige viver de acordo com os costumes e usos de seus antepassados; por outro lado, a «nacionalização» destes estrangeiros vem dificultar ou até mesmo impedir a indispensável expulsão ou repatriamento dos mesmos nos casos em que cometam crimes, por exemplo. O PNR entende, por isso, que, a ser alterada, a legislação deve caminhar no sentido da consagração do «jus sanguinis», à semelhança do que ocorreu já noutros Estados da União Europeia, como a Irlanda. Os Portugueses são os filhos dos Portugueses. A nacionalidade não se compra; herda-se.
A proposta do Governo sobre imigração é mais um passo no caminho para o suícidio
Todos os partidos do sistema estão de acordo, a nova proposta de lei do Governo para a atribuição da Nacionalidade Portuguesa é consensual entre eles... excepto para o Bloco de Esquerda. Claro que todos os partidos alinham pela mesma cartilha, mas o Bloco, apesar de se dizer «não-alinhado», o que exige é que se vá ainda mais além; há que destruir mais depressa, o mais rapidamente possível, e quanto pior melhor. Para eles tudo não passa de um jogo, mais carne para canhão; mais multiculturalismo, mais assaltos, mais gangues, mais miséria, mais «desconforto social», com o objectivo final de lhes ser fornecida mais «mão-de-obra», neste caso bem cara ao povo português, mas que não passam de futuros votantes no partido que se apresenta, hipocritamente, como «o partido das minorias».
Dando como exemplo o caso de Amina, uma imigrante que vive em Portugal há quase dez anos e que, apesar disso, lhe foi recusada a Nacionalidade por não ter revelado, em sede própria, quaisquer laços com a sociedade portuguesa, a Drago revelou-se «escandalizada» com esta situação, apesar de não lhe ter ocorrido que Amina poderá, naturalmente, continuar a exercer todos os seus «talentos e competências» apesar de, por nem sequer saber o Hino Português, lhe ter sido recusado algo que não é material e com o qual provou nem sequer se identificar.
Neste caso nem há dúvida que se coloque. Para o BE a escolha é simples: «queremos mais Decos e Obikwelus, mas também mais Aminas, que tragam até nós os seus talentos e as suas competências, e quem sabe venham um dia a desejar e a pertencer ao povo português», afirmou Ana Drago. Nada de novo portanto, até porque todos os «talentos» e «competências» da Cova da Moura já estão devidamente «legalizadas».
Teve o desplante, a tal senhora do Bloco de Esquerda, de afirmar que tal decisão «certamente satisfará os militantes neo-nazis do PNR, que se manifestaram no dia 10 de Junho e consideraram "escandalosa" a presença de Deco, nascido no Brasil, na selecção nacional de futebol».
É estranho que esta senhora afirme saber o que consideram, ou deixam de considerar, os militantes do PNR, além de que o Presidente do PNR fez uma afirmação sobre o caso do futebolista brasileiro, mas isso não significa que esse seja o pensamento de «todos os miliantes do PNR» porque o que vai na cabeça de cada um só a si diz respeito.
Mas fique sabendo a senhora que o PNR não tem «militantes neo-nazis»; o PNR tem militantes, filiados no partido, que é nacionalista e com doutrina própria, e que ao contrário dos partidos com tiques marxistas e trotskistas não discrimina as pessoas com base nas suas crenças ou outras, ao contrário do que é apanágio desses ditos «defensores da liberdade».
De resto, caso ainda não soubesse, fique sabendo que o PNR nada tem contra a Amina, enquanto pessoa, que apenas procurou um futuro e uma vida melhor para si e para a sua família. O PNR insurge-se é contra esta autêntica invasão de mão-de-obra barata, com o conluio dos partidos com assento parlamentar, que seguem a Nova Ordem Mundial decretada pela Globalização. Os partidos do sistema, e as empresas suas «patrocinadoras», escudam-se no «aumento da produtividade» para tentar justificar aquilo que nenhum português aceita com bons olhos.
A eles, aos políticos do sistema, não lhes custa, pois vivem em condomínios privados e são transportados em automóveis de alta cilindrada pagos com o dinheiro dos contribuintes. Quando chega a hora de escolher casa é que, por «mero acaso», nunca «calha» um dos bairros que eles dizem servir para «integrar as minorias», as tais que lhes são «tão queridas». O mais caricato, para não lhe chamar outra coisa, é terem de ser os portugueses, sempre, a pagar a «factura».
Essa «factura» tem um valor bem alto, e muito cara tem saído aos portugueses, a começar por aqueles que, recorrentemente, a pagam com a sua própria vida.
É isso que vem aí, com esta nova proposta de lei, mais do mesmo.
Brasileiras?Tantas gajas Portuguesas boas!!!QUem é que precisa de brasileiras com doenças e arraçadas!?!Ainda por cima falam esquisito..."vou apanhá o onibus...ta legale...vou bebe um choppe!" O que é isto?????