A proposta do Governo sobre imigração é mais um passo no caminho para o suícidio
Todos os partidos do sistema estão de acordo, a nova proposta de lei do Governo para a atribuição da Nacionalidade Portuguesa é consensual entre eles... excepto para o Bloco de Esquerda. Claro que todos os partidos alinham pela mesma cartilha, mas o Bloco, apesar de se dizer «não-alinhado», o que exige é que se vá ainda mais além; há que destruir mais depressa, o mais rapidamente possível, e quanto pior melhor. Para eles tudo não passa de um jogo, mais carne para canhão; mais multiculturalismo, mais assaltos, mais gangues, mais miséria, mais «desconforto social», com o objectivo final de lhes ser fornecida mais «mão-de-obra», neste caso bem cara ao povo português, mas que não passam de futuros votantes no partido que se apresenta, hipocritamente, como «o partido das minorias».
Dando como exemplo o caso de Amina, uma imigrante que vive em Portugal há quase dez anos e que, apesar disso, lhe foi recusada a Nacionalidade por não ter revelado, em sede própria, quaisquer laços com a sociedade portuguesa, a Drago revelou-se «escandalizada» com esta situação, apesar de não lhe ter ocorrido que Amina poderá, naturalmente, continuar a exercer todos os seus «talentos e competências» apesar de, por nem sequer saber o Hino Português, lhe ter sido recusado algo que não é material e com o qual provou nem sequer se identificar.
Neste caso nem há dúvida que se coloque. Para o BE a escolha é simples: «queremos mais Decos e Obikwelus, mas também mais Aminas, que tragam até nós os seus talentos e as suas competências, e quem sabe venham um dia a desejar e a pertencer ao povo português», afirmou Ana Drago. Nada de novo portanto, até porque todos os «talentos» e «competências» da Cova da Moura já estão devidamente «legalizadas».
Teve o desplante, a tal senhora do Bloco de Esquerda, de afirmar que tal decisão «certamente satisfará os militantes neo-nazis do PNR, que se manifestaram no dia 10 de Junho e consideraram "escandalosa" a presença de Deco, nascido no Brasil, na selecção nacional de futebol».
É estranho que esta senhora afirme saber o que consideram, ou deixam de considerar, os militantes do PNR, além de que o Presidente do PNR fez uma afirmação sobre o caso do futebolista brasileiro, mas isso não significa que esse seja o pensamento de «todos os miliantes do PNR» porque o que vai na cabeça de cada um só a si diz respeito.
Mas fique sabendo a senhora que o PNR não tem «militantes neo-nazis»; o PNR tem militantes, filiados no partido, que é nacionalista e com doutrina própria, e que ao contrário dos partidos com tiques marxistas e trotskistas não discrimina as pessoas com base nas suas crenças ou outras, ao contrário do que é apanágio desses ditos «defensores da liberdade».
De resto, caso ainda não soubesse, fique sabendo que o PNR nada tem contra a Amina, enquanto pessoa, que apenas procurou um futuro e uma vida melhor para si e para a sua família. O PNR insurge-se é contra esta autêntica invasão de mão-de-obra barata, com o conluio dos partidos com assento parlamentar, que seguem a Nova Ordem Mundial decretada pela Globalização. Os partidos do sistema, e as empresas suas «patrocinadoras», escudam-se no «aumento da produtividade» para tentar justificar aquilo que nenhum português aceita com bons olhos.
A eles, aos políticos do sistema, não lhes custa, pois vivem em condomínios privados e são transportados em automóveis de alta cilindrada pagos com o dinheiro dos contribuintes. Quando chega a hora de escolher casa é que, por «mero acaso», nunca «calha» um dos bairros que eles dizem servir para «integrar as minorias», as tais que lhes são «tão queridas». O mais caricato, para não lhe chamar outra coisa, é terem de ser os portugueses, sempre, a pagar a «factura».
Essa «factura» tem um valor bem alto, e muito cara tem saído aos portugueses, a começar por aqueles que, recorrentemente, a pagam com a sua própria vida.
É isso que vem aí, com esta nova proposta de lei, mais do mesmo.
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