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Como acima de tudo gosto de ser construtivo e como já vi que aqui há bons opinantes (não Gabriel, não é o-pinantes...ehehehe), sugeria que começassemos a mandar para este fórum algumas ideias para discutir sobre aquilo que está mal e o que deve ser corrigido... Para começar, porque não o rendimento mínimo (a forma de ser atribuído e a responsabilidade de quem o faz), a escolaridade obrigatória até ao 12º ano (com o direito de voto apenas para quem tiver essa habilitação), a responsabilização cível dos deputados e governantes, a separação dos poderes político, legislativo e judicial...e por aí adiante...?
Gabriel Almeida: que tal só dar direito de voto a quem tivesse a escolaridade mínima obrigatória - 11º ou 12º ano? (com excepções feitas para aquelas pessoas que já nasceram há muitos anos, não abrangidas por essa escolaridade obrigatória, mas que teriam de frequentar um "curso" de 2 ou 3 sessões na Junta de Freguesia sobre cidadania e civismo)...
AyATóla KáTouEu: A malta não se incomoda muito de não votar... até ser impedido de votar! Isso dava guerra civil. Concerteza, diminuiamos muitos populismos baratos que andam por aí. Por outro lado, vê-se com cada licenciado idiota... Talvez optasse mais por retirar a "representação directa" nos sufrágios. Os deputados não deviam ter que defender o seu círculo eleitoral, se o que se pretende é que façam politica nacional. Depois temos "orçamentos-limianos" e chantagem das Laranjas da Madeira, e outras coisas afins. Orgãos politicos mais colegiais, eleitos de forma mais indirecta. Não sei, é só uma sugestão... confiar em gente competente, que não precise de responder directamente ante o "povão", que não precise de andar a fazer estradas à pressa nos últimos 6 meses de poder.
AyATóla KáTouEu: os politicos deviam ser os primeiros a tirar esse curso...
Acho que qualquer outro sistema político, democrático ou não, seria melhor do que aquele que temos instalado desde o 25 de Abril...
Não é só o caso nórdico que nos devia inspirar. existem outros sistemas igualmente eficazes. Temos o canadiano (tirando a atrocidade anual de caça ás focas), o Australiano e o neo-Zeland~es, e mais meia dúzia deles...
Andre Faria: Acho que qualquer outro sistema político, democrático ou não, seria melhor do que aquele que temos instalado desde o 25 de Abril... Então venha o regime de Salazar outra vez. Ou o regime que vigora em muitos países muçulmanos, onde a religião se confunde com a política.
Desculpem lá, eu concordo plenamente que o regime em que vivemos tem muitos podres e defeitos, provavelmente até tem algumas coisas piores do que os exemplos que dei, mas não é, de forma nenhuma, o pior de todos.
pauloaguia: Hum... e achas que com a implantação do regime islâmico, a poligamia também seria institucionalizada? É que assim sendo, pensando bem...
Quanto ao regime do Salazar, falta-nos um personagem com aquela vozinha... o Marques Mendes por vezes ainda se esforça, só falta esganiçar um pouco mais no final das frases...
pauloaguia: Ó pá, vamos apontar os podres e defeitos, e tentar a sua eliminação. Lamento, mas a desgraça dos outros não me serve de consolo...Para mim, este é o pior regime, porque é aquele em que eu vivo e o que melhor conheço...Dá lá uma opinião sobre o que podemos fazer para eliminar as podridões...Uma nova polícia de defesa do estado que controle os deputados? (só lhe falta o "internacional"...)...Pensando bem, esta polícia e a poligamia do Gabriel...hmmmmm...
Andre Faria: Mas falando sério, e respondendo ao André e ao Paulo: penso que o modelo nórdico é, de facto, um exemplo. Potenciar a educação, criar uma cultura de cumprimento fiscal, ambiental, social (ok, aí, todos temos alguma culpa), valorizar o trabalho e tê-lo como factor primordial na função produtiva de um país (sim, parece-me que Finlandeses, Noruegueses, Luxemburgueses, Islandeses, Canadianos e afins, foram os que mais se aproximaram da teoria de Marx e Engels - valorização do trabalho, e não exclusivamente do capital - sem, com isso, implicar a estatização dos meios de produção), e perceber que não se pode andar toda a vida a competir em indicadores como "baixo salário", "mais horas de trabalho", "competitividade fiscal". Tentar alinhar por cima, e não por baixo. Os chineses e os coreanos fazem mais barato? Está certo, mas eu não quero viver como os chineses e os coreanos...
Gabriel Almeida: Acho que estamos todos de acordo no investimento na educação! Não será necessário um certo controle (estatal ou de alguma entidade equiparada) dos "media" para se poder educar o nosso povo e criar-lhe a cultura ambiental e social que lhe falta?
Manuel M: As condições são outras, as fontes de informação vêm de todo o mundo. Cada vez menos os nossos "media" são verdadeiros opinion-makers, parece-me. E eles podem ser condicionados, claro. Eles fazem ecoar aquilo a que se dá relevo. Se o estado tivesse outras preocupações ambientais, por exemplo (e as concretizasse), não seriam os "media" que os iriam calar, antes os apregoariam!